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Não se pode admitir que homens indignos decidam o destino do país

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Não se pode defender um procurador federal preso, que trocava informações de interesse nacional por dinheiro. Mas quando se trata do interesse nacional, não pode haver sigilo. 

Como podem senhores, desonestos e desqualificados de dignidade, ocuparem cargos públicos ou mandatos parlamentares e opinarem sobre o destino do país, participando da administração pública direta ou indireta ou votando no Legislativo. Votando leis que, segundo o que se vê nas delações, eram apreciadas sob a forte interferência de segmentos empresariais.

O país não pode admitir que haja um Congresso que vote subornado por empresários, fundamentalmente em momentos em que profundas reformas estão sendo votadas, nas quais o trabalhador e o povo sofrido são o objetivo fundamental.

Acima de tudo, seria inadmissível o país sofrer consequências imprevisíveis nas suas instituições e na sua economia, se os tipos que estão destruindo o Brasil forem esses.