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Justiça e Polícia Federal precisam agilizar ações contra o "Rei Arthur"

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A Justiça e a Polícia Federal devem agir o mais rápido possível, prendendo o megaempresário Arthur Cesar Menezes Soares Filho, que ficou conhecido no governo de Sérgio Cabral como "Rei Arthur", e sequestrando seus bens no Brasil e em Miami, onde ele é dono de uma mansão cinematográfica.

Já ficou claro que os donos do Grupo Prol, um dos maiores fornecedores do Governo do Estado do Rio, com contratos celebrados em diversas secretarias (entre hospitais, presídios, delegacias e o Detran, cujo contrato chega a R$ 1 bilhão), que foi formado após a venda da Facility, do Rei Arthur, são na verdade laranjas do megaempresário.

Com os bilhões que ganhou em contratos com as últimas gestões no governo do Rio, Arthur já está planejando sua fuga do país, tal como fez um dos empreiteiros da Lava Jato que obteve residência em Portugal e transferiu sua parte fiscal na empresa com o claro objetivo de eliminar qualquer chance de devassa nos rastros e indícios de corrupção na Petrobras.