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Opinião – programa "Na Moral"

Católicos se sentem felizes com Padre Jorjão

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O programa Na Moral, exibido nesta quinta-feira (1/8), promoveu um debate sobre religião (embora houvesse presente apenas a religião católica, as demais eram seitas). O representante da Igreja Católica, Padre Jorjão, com sua serenidade e sabedoria, permitiu aos espectadores perceberam que havia uma diferença entre o mar e a montanha.

O corpanzil de padre Jorjão que esconde uma humildade carregada de sabedoria, com hábitos comuns, sem ostentação. Quando se locomove até a casa de seus pais ou para atender a algum convite em que sempre usa transporte público ou carona. Essa humildade se reflete em sua pregação, com sua igreja sempre superlotada nas missas.  Padre Jorjão se dedica, fundamentalmente, aos doentes e de corpo e alma aos jovens que há mais de 20 anos evangeliza e, com todo respeito ao Papa Francisco, não conhecemos nenhum evangelizador como este sacerdote.

Os jovens do Padre Jorjão, que ele reserva especial dedicação, são em grande parte os que enfrentam ou enfrentaram problemas com drogas, abandonados, com sérios conflitos existenciais, muitas vezes reflexos de famílias desorganizadas. Esse padre trouxe milhares de pessoas para sua igreja. Com suas peculiaridades despojadas, não demonstra a sabedoria e cultura teológica que possui. Antigo franciscano que nos parece terno franciscano. Esse padre simboliza a igreja que o Papa gostaria de ter.

Os católicos se sentem felizes por ter Padre Jorjão na Igreja e sua participação no programa “Na Moral”, mostrou a grande diferença entre ele e os demais participantes e ficou clara a diferença entre a Igreja Católica e as demais religiões ou seitas que também estavam representadas no programa.