O procurador-geral dos Estados Unidos, Jeff Sessions, anunciou nesta segunda-feira (27) que o governo cortará recursos federais das chamadas "cidades-santuário", onde as autoridades protegem imigrantes clandestinos sem antecedentes criminais.
Entre elas estão metrópoles como Nova York, Los Angeles e São Francisco, que têm prefeitos democratas e se recusam a deportar pessoas em situação irregular, indo de encontro às políticas do presidente Donald Trump.
Miami também estava nessa lista, mas, chefiada pelo republicano Tomás Pedro Regalado, passou a cumprir as ordens de Washington. Calcula-se que os EUA possuam cerca de 300 cidades-santuário.
Essa é apenas mais uma medida da ofensiva contra a imigração clandestina promovida pela Casa Branca, que planeja deportar 11 milhões de irregulares nos próximos anos, incluindo 3 milhões com antecedentes criminais.
Além disso, Trump pretende construir um muro na fronteira com o México.