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Participação da França pode se tornar decisiva na luta contra o Estado Islâmico

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O ex-presidente partilhou sua opinião em relação aos conflitos atuais que envolvem grupos terrorista, em particular, o grupo Daesh.

As declarações do Nicolas Sarkozy foram feitas após o atentado em Saint-Étienne-du-Rouvray que resultou, por enquanto, na morte de um sacerdote da igreja que tinha 84 anos. O atual presidente François Hollande avaliou o acontecimento como um atentado, causado por dois homens que eram leais ao grupo terrorista Daesh: grupo proibido na Rússia e reconhecido como terrorista pelo Brasil. Um pouco mais tarde o grupo jihadista reivindicou o atentado.

O líder do maior partido de oposição francesa e ex-presidente do país, Nicolas Sarkozy, propôs mudança de estratégia contra terrorismo, tornando-a mais decisiva e rígida.

"Após o atentado em Nice, novamente o nosso país foi palco de um ataque bárbaro. Essa situação nos leva a necessidade de máxima sobriedade de consciência, de mudança radical de parâmetros, ações e estratégias de resposta", disse Sarkozy.

Além disso, o político francês sublinhou que a França está em estado de guerra contra terroristas, tendo rivais que não possuem restrições de moralidade, proibições ou fronteiras geográficas.

"Nós devemos ser rígidos, detalhes jurídicos e diferentes pretextos para realização de ações insuficientes são inadmissíveis. Eu proponho que o governo ponha imediatamente em prática e na íntegra, todas as propostas que foram apresentadas por nós, durante vários meses”, falou.