O antigo templo de Bel, símbolo da cidade síria de Palmira, ainda está de pé, apesar das tentativas do grupo extremista Estado Islâmico (EI, ex-Isis) de destruí-lo, disseram fontes oficiais. Ontem, havia circulado a informação de que os jihadistas tinham explodido o local. De acordo com agências internacionais, que citam autoridades de Palmira, houve uma forte explosão, mas as estruturas básicas e as colunas do templo permaneceram intactas. O responsável pelos museus e zonas de antiguidade na Síria, Mamoun Abdelkarim, confirmou a informação. Expansão - Nesta segunda-feira (31), também foi divulgado que cerca de 200 combatentes nigerianos do Boko Haram se juntaram ao EI em Sirte.
Os combatentes chegaram à Líbia passando por países fronteiriços, como o Níger. "A abertura de rotas migratórias da Nigéria através do Níger para a Líbia permitiu que a viagem destes combatentes seja bastante simples. O Estado Islâmico pode facilmente pagar os contrabandistas para transportar militantes e armas na fronteira", disse o especialisa nigeriano Jacob Zenn.
Em março, o Boko Haram, que atua principalmente na Nigéria, onde quer instituir a sharia (lei islâmico) anunciou uma aliança com o EI, o qual domina áreas da Síria e do Iraque