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'WSJ': Para mercados emergentes, 2015 não é 1997

'JB' destaca notícias dos jornais do exterior

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O Jornal do Brasil destaca as principais notícias publicadas nos jornais internacionais nesta sexta-feira 28/8:

<<O Wall Street Journal, Greg Ip

Para Mercados Emergentes, 2015 não é 1997

Ecos de 1997 existem, mas crise financeira corre menos risco hoje de estagnação econômica

<<El País

Oposição da Argentina se une para exigir eleições limpas

Kirchner em Tucuman: "Quando os papéis foram queimados, perderemos as maneiras. Reconhecemos os nossos sucessos"

<<El País

"Se um país se desvaloriza, destrói a última barreira"

Na Bolsa de Valores, o presidente sublinhou a força do mercado interno como a melhor proteção contra a crise. "Fundamental para incentivar o investimento, qual melhor segurança jurídica do que isso?" Disse em resposta a seu  anfitrião, Adelmo Gabbi.

<<Financial Times, Alan Beattie

Os sinais de diferenciação no colapso do mercado emergente

Surtos anteriores de turbulência mostram a todos os emergentes que podem ser apanhados, mas os que têm melhores bases estão sendo recompensados

<<The Japan Times, Gwynne Dyer

A economia global está se dirigindo para uma perfeita tempestade

<<Telegraph, Jeremy Warner

A globalização atingiu seu ponto alto?

Aqueles de nós que ainda acreditam no livre comércio como a via mais eficaz para a prosperidade têm bastante lutas nas mãos

<<Project Syndicate, Nouriel Roubini

Um Sistema Financeiro de alerta precoce

Volatilidade recente do mercado – tanto em economias emergentes e quanto desenvolvidas  - está mostrando mais uma vez o quão mal agências de risco e os investidores podem errar na avaliação de vulnerabilidades econômicas e financeiras dos países. Mais do que nunca, o mundo precisa de um sistema de alerta precoce para tsunamis financeiros.

<<Financial Times, Shawn Donnan e Richard Blackden

O forte crescimento dos EUA no segundo semestre representa dilema para taxa do FED

<<The New York Times, Nelson D. Schwartz

Taxa de Crescimento da Economia dos EUA no 2º Trimestre revisada até 3,7%

A revisão, de mais de um ponto percentual, prevê ainda a garantia de que a economia americana se recupera