O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, afirmou que a reaproximação entre Cuba e Estados Unidos "é um passo extraordinário" rumo aos objetivos de abertura e diálogo que Roma considera essenciais.
"Abre-se uma nova página, um prenúncio de oportunidades de desenvolvimento e crescimento civil e econômico", disse o premier, que ainda elogiou a função desempenhada pelo papa Francisco na retomada das relações entre os dois países.
Para Renzi, o constante apoio e o interesse do Pontífice "desenvolveram um papel crucial no escrever de uma página histórica, confirmando o seu empenho pessoal pela paz e fraternidade entre os povos".
Segundo os presidentes de Cuba, Raúl Castro, e EUA, Barack Obama, a atuação de Jorge Bergoglio foi determinante para a reaproximação entre as duas nações.