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Curdos suspeitos de terrorismo são indagados na Itália

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Quarenta pessoas de origem curda, nascidas na Turquia e que residem em Milão, Lazio e Toscana foram interrogadas por terrorismo internacional na última semana. Elas são investigadas pela Procuradoria de Milão e pertencem ao 'Partido dos Trabalhadores do Curdistão' (PKK), considerado terrorista por vários países. 

Segundo as autoridades, todos os interrogados são acusados de recolher fundos para financiar ações violentas do PKK na Turquia e responderão por associação internacional com finalidade terrorista.    

Fontes afirmam que a investigação, coordenada pelo procurador Elio Ramondini, foi conduzida por policiais que já informaram que os interrogatórios foram concluídos e que todos os acusados "estava prontos para cometer atos de violência".    

Foi descoberto que algumas das 40 pessoas trabalham há anos na Itália e geram atividades comerciais no país. O dinheiro que conseguem, vai direto para os rebeldes turcos financiarem os ataques.    O PKK tem como líder Abdullah Ocalan, que mora na Turquia. A organização foi fundada em 1978 por Ocalan e desde 1984 está engajada em separ o Curdistão do resto do país.