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O mercado e o impeachment

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O tão conhecido mercado, com o qual todos se preocupam, não se preocupa com o povo, e nem com o Brasil. 

Na queda da presidente Dilma Rousseff, a bolsa atingia 53 mil pontos. Com a assunção do novo governo, o tal mercado subiu 5 mil pontos (algo como RS$ 12 bilhões). 

Parecia que o tal mercado estava satisfeito com a saída de Dilma. 

Contudo a realidade é mais complexa que uma simples avaliação apressada dos fatos, e o compromisso de abertura do pre-sal, aliado à implementação de reformas na Previdência e o reordenamento da despesas públicas, esbarra na fragilidade política  dos formuladores locais, e o que havia sido prometido esbarra na fria realidade de uma agenda complexa, eventuais avanços esbarram na percepção de contaminação entre os "novos" e os "velhos" camaradas

Esse mercado que parecia feliz fez que com que incautos, talvez do Brasil, elevassem e fossem os responsáveis por assistir aos 53 mil pontos.  

Aproveitaram os espertos, geralmente os estrangeiros, que preocupam os vassalos brasileiros. Recuperando grande parte do que haviam perdido, saíram, foram embora e deixaram nesse tal mercado os incautos brasileiros.  

Com a palavra a CVM, para dizer quem jogou para cima, quem foi embora e quem ficou.