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A reforma e a dignidade de Dilma

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A reforma ministerial ia ser realizada nesta quarta-feira (30), mas em razão de os vetos pendentes também poderem ser aprovados ou não nesta quarta-feira, no Congresso, a presidenta Dilma Rousseff, com toda a dignidade, resolveu atrasar o anúncio para não confundirem reforma ministerial de interesse político nacional a qualquer tipo de reforma fisiológica, como o célebre "toma lá dá cá" para aumentar mandato. 

Um informante declara que a dignidade de Dilma não pode ser confundida. Suas razões são firmes e decisivas. Ela é consciente de que a campanha que movem contra ela não é campanha de interesse nacional, é campanha de interesse fisiológico ou financeiro de alguns segmentos que querem o poder pelo poder e não o poder pelo país.