O governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, declara a um jornal de grande circulação que o fato de o estado chegar aos Jogos Olímpicos de 2016 sem ter conseguido cumprir a meta de despoluição da Baía de Guanabara é "lamentável", afirmando ainda que as obras para despoluição não foram feitas porque a Cedae estava "quebrada".
O governador, do alto de sua autoridade de ex-vice governador do governo Sergio Cabral, e de secretário de Desenvolvimento, do governo Rosinha, sabe o que diz. Só precisa detalhar as datas e dizer quando a Cedae quebrou.
O que se sabe, o que se assistiu nos últimos oito anos, foi a recuperação de uma companhia de águas na administração do senhor Wagner Victer. Agora é fundamental para a História que o governador informe as datas e quando a Cedae foi quebrada.
Uma das empresas do estado do Rio de Janeiro que resolveu os problemas fundamentalmente das regiões mais pobres, que teve na administração de Veiga Brito grandes feitos para a população, não pode ser a responsável pelo estado que a deixaram. O povo precisa conhecer, em benefício da memória, os verdadeiros responsáveis por essa vergonha que o Brasil vem passando.