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Todos sabemos que a presidenta Dilma Rousseff, nos anos 60, integrou a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, a VAR-Palmares, um dos principais grupos armados da década de 60. E mais: que, na tarde de 18 de julho de 1969, foi realizado o célebre roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu US$ 2,5 milhões (parte desse dinheiro sumiu). A revista ALFA adianta um capítulo de O Cofre do Doutor Rui, livro de Tom Cardoso lançado este mês, sobre o assalto à mansão do irmão de Ana Capriglioni, amante do governador, na qual estava o cofre do ex-governador de São Paulo, executado pela organização esquerdista Var – Palmares, em que a presidente Dilma Rousseff militava. Um dos integrantes da ação foi Carlos Franklin Paixão de Araújo, pai da única filha de Dilma. Ela, no entanto, sempre declarou que não teve nenhuma participação física na ação. Na obra, o autor mostra que Dilma "organizou a partilha, cuidando da distribuição de armas, munição, documentos e dinheiro". De acordo com o livro, o estilo ‘gerentona’ da menina de 22 anos chamou a atenção do capitão Carlos Lamarca, líder do grupo, que tratou logo de apelidá-la de ‘Mônica’, a personagem então recém-criada por Mauricio de Sousa. “Lamarca era bom de tiro e de apelido”, escreve Tom Cardoso. Em tempo: o livro vai virar filme.