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Avião que caiu com delegação da Chapecoense não tinha seguro

Canal afirmou que LaMia não tinha seguro válido para aquele voo

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O voo que levava a delegação da Chapecoense e membros da imprensa brasileira para a final da Copa Sul-Americana não estava protegido por um seguro válido, informou nesta quinta-feira (25) a emissora "CNN" em Espanhol.

Segundo documentos obtidos pelo canal, o avião da companhia boliviana LaMia tinha uma apólice que não havia sido suspensa por falta de pagamento. A renovação do seguro ocorreu no dia 10 de abril de 2016 e, portanto, estaria válida no dia do acidente, em 29 de novembro, se tivesse sido quitada.

A informação consta em uma notificação enviada pela seguradora Bisa às autoridades que investigam o acidente em fevereiro deste ano.

Ao todo, 71 pessoas perderam a vida na queda do avião em Medellín, na Colômbia, minutos antes do pouso no aeroporto na cidade. Desde então, a investigação sobre o que ocorreu é feito tanto em território colombiano como na Bolívia.

No ano passado, a Bolívia acusou a empresa e o piloto Miguel Quiroga, que faleceu no acidente e também era dono da companhia, de serem os responsáveis pela tragédia.