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Quem avisa amigo é: Phelps alertou Lochte dias antes do escândalo no Rio

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O nadador dos EUA, Ryan Lochte, mentiu sobre ter sofrido um assalto no Rio de Janeiro após ter saído de uma festa embriagado e se envolver em tumulto durante os Jogos Olímpicos.

O campeão olímpico Michael Phelps disse na última terça-feira (27) que conversou com o colega de equipe e rival, Ryan Lochte, dias antes do escândalo em que se envolveu durante os Jogos Olímpicos Rio-2016 e tentou alertar o amigo, que já possuía histórico de noitadas e envolvimento em polêmicas.  

"Eu tive uma conversa com ele cerca de dois dias antes (do episódio no Rio) sobre não fazer nada errado. Eu lhe disse: 'Apenas mantenha a cabeça no lugar. Apenas se divirta.'", disse Phelps. 

Ryan Lochte e três outros integrantes da equipe norte-americana de natação vandalizaram placas de sinalização e alguns objetos de um posto de gasolina na Barra da Tijuca após terem saído de uma festa na madrugada de 14 de agosto. No dia seguinte, eles inventaram terem sido assaltados, mas câmeras de segurança do posto desmentiram a versão. 

Lochte foi suspenso pelo Comitê Olímpico Americano e a USA Swimming (federação de natação norte-americana) por 10 meses por mau comportamento e falsa comunicação de crime.  

Além disso, o nadador está proibido de participar de qualquer competição nacional ou internacional até 30 de junho e perdeu o direito ao prêmio pela medalha de ouro que conquistou durante a Rio-2016.