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Brasil fica em oitavo no ranking de potências esportivas mundiais

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O Brasil, que sediará os Jogos Olímpicos de 2016, manteve a oitava posição no Índice Global de Nações Esportivas 2014, promovido pela Sportcal - consultoria britânica de inteligência em esportes. O Índice mede o sucesso das nações em atrair grandes eventos. Em primeiro no ranking ficou a Rùssia, sede da próxima Copa do Mundo, seguida do Canadá, Reino Unido, China, Estados Unidos, Alemanha e Itália.

Para a elaboração do índice, foram analisados 680 grandes eventos em 90 diferentes modalidades esportivas, realizados ou a realizar, no período de 12 anos (2009 a 2020). Com base em uma série de indicadores, como impacto econômico, financeiro, esportivo e midiático, cada evento esportivo recebeu uma nota. A pontuação final de cada país é calculada com base na somatória das notas dos eventos que a nação sediou ou sediará. De acordo com o relatório, “o desenvolvimento de estratégias para sediar grandes eventos desempenha papel importante no processo de construção e consolidação da imagem esportiva global de uma nação”.

O Índice destaca o desempenho dos Estados Unidos, que subiu da nona posição, em 2012, para a quinta posição em 2014, atribuindo sua evolução “à capacidade do país em vencer disputas com outras nações e atrair grandes eventos”. Os países escandinavos (Dinamarca, Suécia, Noruega e Finlândia) também melhoraram suas colocações. A Dinamarca, por exemplo, saiu de 20º para 15º lugar, resultado atribuído à atração do Campeonato Mundial de Hóquei no Gelo e à Copa do Mundo de Vela, agendados para 2018.

O Índice também lista as cidades mais bem-sucedidas na atração de grandes eventos esportivos. O Rio de Janeiro ficou em terceiro lugar, atrás de Londres (Reino Unido) e de Moscou (Rússia). Pequim (China), Tóquio (Japão), Paris (França), Copenhague (Dinamarca), Vancouver (Canadá), Doha (Catar) e Kazan (Rússia) completam a lista das dez mais bem colocadas.