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Passado de glórias vira exemplo para nova geração da Seleção

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O técnico Dunga começa o novo trabalho na Seleção Brasileira em setembro, com os amistosos nos dias 5 e 9, contra Colômbia e Equador, respectivamente, nos Estados Unidos, sabendo que a postura do grupo precisa ser outra em busca de melhores resultados para apagar a campanha da Copa do Mundo realizada no Brasil.

Para isso, Dunga procurou conversar com craques do passado para trazer exemplos vitoriosos para a nova geração que vai ser formada no Brasil.

"O melhor de tudo é o ambiente. A descontração e a alegria com que eles se reuniam devem ser levadas para este grupo. Jogadores com uma história fantástica na Seleção, vencedores e isso é importante, levar este DNA vencedor para os mais jovens. Eles faziam o que mais gostavam, que era jogar futebol, e, principalmente, se divertiam. Mesmo hoje, eles gostam de se reunir e falar de futebol", ressaltou Dunga.

Os primeiros amistosos são contra adversários que o Brasil vai enfrentar pelas Eliminatórias, em setembro. "Vai ser um bom teste, a escola sul-americana sempre nos traz dificuldades. A Colômbia fez uma boa Copa. Estes amistosos vão servir para tomarmos algumas decisões", destacou o treinador, que escondeu o jogo quanto ao esquema tático.

"Não há um atacante referência, mas há atacantes no grupo. Os clubes já atuam assim com movimentação lá na frente. A forma de jogar vai depender de como os atletas vão chegar e quero conversar com eles antes de decidir. Preciso saber como está o condicionamento dos atletas", disse Dunga.

O início de trabalho não assusta o capitão do tetra. Com a mesma disposição que encarava os adversários, Dunga dá um carrinho no trabalho realizado na primeira passagem na Seleção. "É inútil ficar pensando no passado. Tenho que olhar pra frente, para o grupo de jogadores que tenho, com a nova forma de trabalhar da CBF para implantar a nossa filosofia", finalizou.