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'The Economist': Os efeitos econômicos do Brexit

Jornal britãnico avalia primeiro ano desde a decisão pela saída do UK da UE

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A britânica The Economist publicou nesta terça-feira (27) uma matéria sobre os efeitos econômicos sobre a decisão da saída da Grã-Bretanha da união Européia.  

O voto britânico para deixar a UE em 23 de junho do ano passado foi uma surpresa para os mercados financeiros. A maioria dos investidores esperava que o voto pela permanência prevalecesse, diz a reportagem. 

O noticiário afirma que assim que os primeiros resultados saíram, os ingleses perderam suas participações em libras esterlinas, que caíram fortemente contra o dólar e o euro. 

Uma libra mais fraca é, em essência, um sinal de que os investidores internacionais estão menos interessados em comprar ativos britânicos e precisam ser atraídos por um preço mais baixo. O resultado ajudou os exportadores britânicos, mas também impulsionou a inflação e diminuiu os salários reais à medida que os bens importados se tornaram mais caros, avalia The Economist. 

Isso pode explicar por que a economia britânica, que teve bons resultados no segundo semestre de 2016, mostrou recentemente sinais de desaceleração, finaliza The Economist.

> > The Economist