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Petróleo fecha em alta puxado pela desaceleração dos estoques nos EUA

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Os preços dos barris de petróleo subiram nesta quarta-feira (29) depois que os Estados Unidos anunciaram uma desaceleração no crescimento de seus estoques comerciais e os mercados monitoram a produção de petróleo na Líbia.

No começo da semana, uma milícia local ocupou e fechar os oleodutos do país, cortando mais de um terço dos campos petrolíferos. 

O barril de WTI para entrega em maio subiu US$ 1,14, a US$ 49,51 , no mercado de Nova York. No de Londres, o barril de Brent do mar do Norte aumentou US$ 1,09 , a US$ 52,42 , nos contratos com entrega em maio.

As reservas americanas estão no centro da atenção do mercado. Os investidores ficam preocupados pois seu volume alto pode neutralizar a redução da oferta com a qual se comprometeram membros da Opep e outros produtores, como a Rússia.

Na semana encerrada na sexta-feira passada, os estoques comerciais de petróleo aumentaram em 900.000 barris e chegaram a 534 milhões, um recorde. Os estoques comerciais estão 6% mais altos em relação à mesma época do ano passado.

Às 10h48 (de Brasília), o petróleo WTI para maio, contrato mais líquido, subia 0,31%, a US$ 48,52 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). No mesmo horário, o Brent para junho registrava alta de 0,49%, a US$ 51,67 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Às 14h55, o barril de Brent tinha alta de 1,87%, a US$ 52,38. No mesmo horário, o barril de WTI tinha alta de 2,09%, a US$ 49,38.