A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em alta nesta sexta-feira (1°).
Às 10h16, o índice subia 0,10%, com 51.580 pontos.
Às 12h22, o índice subia 0,96%, com 52.023 pontos.
Às 13h18, o índice avançava 0,65%, aos 51.861 pontos.
Às 14h22, o índice avançava 0,75%, aos 51,195 pontos.
Em destaque, as ações ordinárias da Estácio valorizaram 1,42%, vendidas a R$17,20, uma vez que a sua compra, pela Kroton, foi confirmada.
Enquanto isso, as ações ordinárias da JBS, alvo de mais uma fase da Operação Lava Jato por conta de esquema de corrupção, desvalorizam 5,0%, vendida a R$9,50.
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No dia anterior, a bolsa fechou em alta de 1,02%, com 51.522 pontos, seguindo o movimento de bolsas do exterior.
Moeda americana oscila
O dólar abriu em queda nesta sexta-feira (1º), contudo, após a interferência do Banco Central no câmbio, ele passou a subir. O BC anunciou leilão de até 10 mil swaps reversos, que equivalem a compra futura de dólares.
Às 10h19, a moeda caía 0,38%, a R$ 3,2015 na venda.
Às 12h20, a moeda subia 0,80%, a R$ 3,2395.
Às 13h18, o dólar subia 0,68%, vendida a R$ 3,2355.
Às 14h22, o dólar subia 0,33%, a R$ 3,2246.
Segundo especialistas, a forte queda da moeda norte-americana sobre o real não tem razão, pois a economia brasileira não melhorou tanto para originar isso. Dessa forma, a queda se dá pelo próprio movimento do mercado.
Último fechamento
O dólar fechou em queda pelo 3º dia seguido nesta quinta-feira (30), renovando mínimas em quase 1 ano e acumulando no mês de junho um recuo de mais de 11%, a maior desvalorização mensal em 13 anos.
A moeda dos Estados Unidos terminou o dia em queda de 0,73%, vendida a R$ 3,2133 – menor nível de fechamento desde 21 de julho de 2015 (R$ 3,1732). Na mínima do dia, o dólar chegou a R$ 3,1830.
No mês de junho, o dólar recuou 11,05% frente ao real, o maior recuo mensal desde abril de 2003, segundo a Reuters.
No 1º semestre e no acumulado do ano, o dólar tem desvalorização de 18,61%.