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Bolsa de Xangai fecha em alta de 1,27%; Tóquio sobe 1,64%

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As bolsas da China fecharam em alta nesta sexta-feira (9/10). Em Xangai, o índice Xangai Composto subiu 1,27%, aos 3.183,15 pontos enquanto o SZSE Component avançou 1,40%.

Em Tóquio, o Nikkei 225 teve alta de 1,64% aos 18.438,67 pontos; em Seul, o Kospi avançou 0,68% aos 2.019,53 pontos; em Hong Kong, Hang Seng teve alta de 0,46% aos 22.458,80 pontos; em Cingapura, o Straits Times subiu 1,50% aos 2.991,32 pontos;

Taiwan foi a única bolsa asiática que fechou em queda. O índice Taiwan Weighted caiu 0,58% aos 8.445,96 pontos.

No encerramento em Sydney, o índice S&P/ASX 200 subiu 1,33% alcançando um novo nível recorde máximo de 1 mês.

As bolsas asiáticas fecharam em alta, impulsionadas pela avaliação de que o Federal Reserve (FED, o banco central dos EUA) vai manter seus juros básicos inalterados por mais tempo e por expectativas de que a China adote novas medidas de estímulo.

Na quinta-feira (8/10), as bolsas chinesas fecharam em forte alta, buscando, depois de permanecerem fechadas por uma semana devido a um feriado nacional. Outros mercados na Ásia fecharam sem direção única.

O euro sobe ante o dólar. Às 5h50, o euro subia 0,40% cotado a US$ 1,1321.

Europa opera em alta

As principais bolsas europeias operam em alta nesta sexta-feira (9/10). Em Paris, o CAC 40 sobe 0,55% aos 4.701,77; em Frankfurt, o DAX 30 tem alta de 0,62% aos 10.054,93; e em Londres, o FTSE 100 avança 0,355 aos 10.054,93 pontos

Na quinta-feira, as principais bolsas da Europa encerraram o pregão em leve alta, impulsionadas pela ata da última reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e pela aceleração dos preços do petróleo.

A ata da última reunião de política monetária do BCE mostra que os dirigentes avaliam que há "riscos elevados de baixa da inflação" e também que as incertezas vindas da China são maiores. O documento diz ainda que, se necessário, "é importante comunicar a disposição de adotar mais estímulos". 

Por Denise de Almeida