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Segunda-feira será dia D para construção no Brasil das plataformas P-75 e P-77 

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A próxima segunda-feira  será o dia D para a sobrevivência dos projetos das plataformas P-75 e P-77 no Brasil. O prefeito da cidade de Rio Grande, Alexandre Lindenmeyer, terá uma reunião a portas fechadas com o novo diretor de Engenharia da Petrobras, Roberto MoroLindenmeyer também tem feito gestões junto ao governo federal para que a política de conteúdo nacional seja respeitada.

Por enquanto, quem está vencendo a batalha é o gerente executivo da engenharia da Petrobras, Marco Túlio Pereira Machado, o grande defensor de não se respeitar a política de Estado de conteúdo local  (motivo do apelido de Ling-Ling, que recebeu nos sindicatos de trabalhadores). Tulio defende mandar para a China os projetos das plataformas e a montagem dos módulos de outros FPSOs. O Ministério de Minas e Energia tem negligenciado o cumprimento da determinação da própria presidente Dilma Rousseff, mas, por promessa da própria diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, e do Coordenador de Conteúdo Local, Marco Túlio Rodrigues, não haverá qualquer possibilidade de flexibilização no respeito às leis do conteúdo nacional. Quem descumpri-las, será multado. Pelo jeito, nem de longe isso assusta os dirigentes da Petrobras.

Mais uma vez a raiz do problema é a diferença que acontece entre o projeto básico e o projeto definitivo, um problema repetido às dezenas e, pelo visto, longe de acabar. Há meses o consórcio QGI vem alertando a Petrobrás sobre a necessidade de se fazerem alguns ajustes e aditivos para que o projeto seja economicamente viável. Há centenas de equipamentos já entregues por dezenas de empresas fornecedoras que nada têm a ver com o processo e que estão sendo penalizadas pela falta de entendimento entre a Estatal e o consórcio.


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