RIO - O Fórum Mundial sobre Economia Criativa para o Desenvolvimento debate nesta terça-feira os direitos de Propriedade Intelectual que atingem a Economia Criativa. Serão apresentados os prós e contras do atual modelo de propriedade intelectual e os riscos inerentes ao processo, principalmente contra os países emergentes ou em desenvolvimento. Hoje, uma semente custa menos de R$ 1,00 na Amazônia e é vendida como jóia, depois de processada, por 100 euros na Europa.
Atualmente, 8% da riqueza no mundo tem origem na Economia Criativa, segundo relatório da Unesco e a movimentação financeira de produtos e serviços culturais é de US$ 1,3 trilhão. No Brasil, são exemplos de Economia Criativa o AfroReggae, a CopaRoca e o Nós do Morro.
A mesa será composta pelo Ministro da Cultura, Gilberto Gil; Sérgio Sá Leitão, assessor especial da presidência do BNDES; Joxean Fernández, representante da Unesco; John Howkins, escritor inglês, entre outros.
Local: Auditório Sesc Arte, NA Rua Marquês de Abrantes, 99 Flamengo.
Abertura, às 14h, com Conferência sobre Propriedade Intelectual e Desenvolvimento.