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Fórum Mundial debate desenvolvimento, via economia criativa

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RIO - O Fórum Mundial sobre Economia Criativa para o Desenvolvimento debate nesta segunda-feira, com a presença de representantes de instituições públicas, privadas e ONGs, qual é o papel da economia criativa na geração de empregos, riqueza e no desenvolvimento sustentável dos países emergentes e em desenvolvimento situados na Ásia, África e América Latina.

À frente dos debates, o coordenador do Programa de Economia Criativa do PNUD, da ONU, o brasileiro Francisco Simplício, que defende as produções e serviços culturais como um dos maiores instrumentos de inclusão social.

Atualmente, 8% da riqueza no mundo tem origem na economia criativa, segundo relatório da Unesco. A movimentação financeira de produtos e serviços culturais é de US$ 1,3 trilhão. No Brasil, são exemplos de economia criativa, entre outros, o AfroReggae, a CopaRoca, o projeto As Divas. O Fórum Mundial vai até quarta-feira no auditório Sesc Arte, na Rua Marquês de Abrantes, 99 Flamengo.