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Veja a primeira charge de Miguel Paiva em seu retorno ao JORNAL DO BRASIL

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Foi nas páginas do JORNAL DO BRASIL que os desenhos de Miguel Paiva ganharam projeção e o notabilizaram como um dos mais perspicazes, atentos e aguçados cartunistas do país. Em 1971, o jovem desenhista carioca de 21 anos teve a oportunidade de ilustrar artigos e matérias no Caderno B. Ele já publicava em “O Pasquim” desde 1967, mas como coadjuvante do time. O JB, o mais importante diário do país à época, apostou alto no novato. “O espaço cedido às ilustrações era muito generoso e bem tratado, o que tornava aquela uma chance sem igual para um artista iniciante. Os desenhos realmente ecoavam quando publicados no jornal”, diz Miguel.

A repercussão foi tamanha que o cartunista nunca mais deixou a imprensa. Depois de trabalhar nos maiores jornais e revistas do país – incluindo três passagens pelo próprio JORNAL DO BRASIL – ele volta à casa que o revelou e onde criou suas personagens mais icônicas, autênticas obsessões da classe média carioca dos anos 1990, como a Radical Chic e o Gatão de Meia Idade. Publicará cartuns na capa do jornal três vezes por semana, às terças, sextas e domingos, e uma coluna de crônicas no Caderno B aos domingos.