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Duro de quebrar. E de queimar: confira crítica do B para o filme 'Arranha-céu: coragem sem limite'

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Enquanto Sylvester Stallone se reinventou com os filmes da série “Creed”, seu contemporâneo, Arnold Schwarzenegger teve mais sucesso na política do que nas telas nos últimos anos. O herdeiro dos dois, o ex-lutador de WWF “The Rock”, que agora usa seu nome real, Dwayne Johnson, vem se consolidando como o maior herói dos filmes de ação contemporâneos.

A diferença é que Dwayne é mais ‘família’, como aqueles raramente o foram. Prova disso, é seu novo trabalho, “Arranha-céu: coragem sem limite” (Skycraper), no qual enfrenta vários obstáculos para salvar sua família, que está presa em uma torre em chamas, coalhada de criminosos. Logo, lembramos de “Duro de matar” e do filme-catástrofe “Inferno na torre”. É um mix dos dois, sem, no entanto, igualar nenhum. Está mais para outro do Dwayne, “Terremoto: a falha de San Andreas” (San Andreas), em seus exageros.

A força do filme reside toda no ex-The Rock (aqui, usando uma perna mecânica!), que sempre inspira confiança, através de seus tipos corretos e fortes. O diretor, Rawson Marshall Turber, apesar de egresso das comédias, não dá espaço para piadinhas. A gente ri mesmo é dos absurdos. Sem culpa.

* Jornalista

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ARRANHA-CÉU: CORAGEM SEM LIMITE: ** (Regular)

Cotaçõeso Péssimo; * Ruim; ** Regular; *** Bom; **** Muito Bom

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