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Praça Mauá terá programação artística nos finais de semana

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A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (SMC) e da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp), anuncia o projeto Mauá de Cultura, que ocupará a Praça Mauá nos próximos finais de semana. A ocupação começa neste sábado (3), com o grupo Bandeira do Samba.

Entre shows, performances, brincadeiras infantis e aulas de história, a ideia é convidar as pessoas a conhecerem essa nova Praça Mauá, pronta para fazer parte do circuito cultural do Rio. “São as boas vindas da Mauá aos cariocas, que ganharam mais um espaço ao ar livre para a Cultura”, diz o Secretário Municipal de Cultura, Marcelo Calero.

Serão cinco linhas de atuação, que se alternarão a cada semana. O Mauá de Cultura terá atrações às sextas-feiras, com as apresentações da Saideira na Mauá, resgatando a musicalidade da praça onde, por décadas, funcionou a Rádio Nacional.

Aos sábados, dois projetos serão alternados: Tardes na Mauá e Samba na Mauá. O primeiro será dedicado às atividades de diferentes linguagens, e o segundo, vai levar o cavaquinho, o pandeiro e o tamborim para o meio da praça. A cada edição serão convidados grupos que já se apresentam regularmente na Cidade.

Aos domingos, a criançada vai se divertir com o Clubinho Mauá, através da contação de histórias, teatrinho e artes circenses. Já o Histórias da Mauá será uma ótima dica para quem quer conhecer um pouco mais sobre as origens e a história da região portuária, importante para o Rio de Janeiro há 450 anos.

Programação começa neste fim de semana

Neste sábado (3), às 17h, o grupo Bandeira do Samba ocupa a Praça Mauá, apadrinhado pelo cantor e compositor Toninho Geraes. Obras-primas de Paulinho da Viola, Dona Ivone Lara, Wilson Moreira, Cartola, Noel Rosa, Candeia e Nelson Cavaquinho estão no roteiro dos sambistas, que costumam tocar em outra Praça, a da Bandeira. Daí o nome do conjunto.

E no domingo (4), às 17h, o Afro Circo vai encenar o espetáculo “Gênesis”, uma releitura da criação do mundo de acordo com a mitologia iorubá. Através de elementos do circo, o elenco narra essa história, misturando com a estética do samba, da capoeira, do funk e do futebol. O Afro Circo é um braço do Afroreggae e existe desde 1996, no Morro do Cantagalo, em Copacabana.