Iesa Rodrigues, Agência JB
SÃO PAULO - Fause Haten é o primeiro a resistir ao preto. Na coleção de longos e curtos, com decotes assimétricos e capas esvoaçantes, ele evitou usar o preto, até então unânime nas coleções de inverno brasileiro. Foi um show de verdes, rosas, violetas, alguns cinzas com barras prateadas, metálicas, assim como os escarpins clásicos. Caroline Ribeiro liderou o elenco de grandes estrelas, como Ana Claudia Michel. Do ponto de vista técnico, foi um show de roupas quase sem costura, matérias finas e modelagens amplas. As calças saruel completam o quadro que oscilou entre o oriental e o exótico, um pouco anos 80.
Fez falta o lado informal do Fause Haten, que sempre compôs brilhos com jeans, de alto gabarito. Desta vez, ficou meio formal demais, quase roupa de Miss. A orquestra Oriental de Sami Bordokan quebrou o clima, com os pandeiros e violinos das músicas judaicas.
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Patrocínio da lavanderia 5 à Sec faz sentido. No camarim, consultoras ensinavam como conservar as roupas e explicavam os diversos métodos de lavanderia. Gomas, impermeabilizações, etc. Quem tem coragem de lavar este tipo de roupa, do Fause? Vamos testar a 5 à Sec.
Melhor coisa do desfile, as jóias de ouro, em forma de folhas de palmeira.