Quero ainda escrever sobre a necessidade de se intensificarem as ações que promovam sobretudo a inclusão das juventudes.
Mas que deve ser observada e consultada, de maneira sistemática a opinião delas.
Não levar em conta o que essas juventudes pensam ou estão produzindo em termos de soluções para o desemprego e a falta de oportunidades para obterem experiência, será quase sempre uma tarefa infrutífera.
Ou seja, não se pode mais pensar em políticas públicas para as juventudes, sem consultá-las e as incluírem no processo. Fica a dica.
* Colunista, Consultora na Ong Asplande e Membro da Rede de Instituições do Borel