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Novas alternativas de prevenção contra o vírus HIV/Aids

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A disciplina de infectologia da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB) Unesp, e a Liga de Infectologia de Botucatu promoverão um importante evento com objetivo de discutir formas de prevenção contra o vírus HIV/Aids. O simpósio "Prevenção em HIV/Aids - O Tradicional e o Novo” será realizado no dia 27 de julho, às 18 horas, no Salão Nobre da FMB. As inscrições podem ser realizadas pelo link: www.inscricoes.fmb.unesp.br

A palestra será ministrada pelo médico infectologista e professor Alexandre Naime Barbosa, do Departamento de Doenças Tropicais e Diagnóstico por Imagem da FMB, abordará a Profilaxia Pré-Exposição Sexual (PREP) e a Profilaxia Pós-Exposição Sexual (PEP), estratégias que usam medicações para impedir a infecção pelo HIV.

A atividade é destinada a professores, médicos, residentes de infectologia, especialistas com afinidade no conteúdo, profissionais e estudantes da área da saúde.

Trabalho com profissionais do sexo Botucatu realiza um trabalho de referência com garotas de programa que não usam preservativos com os clientes que pagam altos valores. O grupo toma um medicamento nacional que impede a infecção pelo vírus HIV/Aids. Esse trabalho modelo será divulgado durante o simpósio do dia 27.

Existe outro tratamento alternativo no qual, no caso de uma relação sem preservativos, a pessoa ingere um medicamento em até 72 horas após o ato sexual, e evita a exposição ao HIV.

Para realizar estes testes, os interessados podem procurar o Centro de Saúde Escola da Vila dos Lavradores e o Serviço de Ambulatórios Especializados de Infectologia (SAEI) “Domingos Alves Meira” (antigo Hospital Dia), que fica próximo a entrada principal do câmpus da Unesp em Rubião Jr.

A Camisinha Ainda é a Melhor Forma de Prevenção ao HIV/Aids? Apesar de a camisinha ser um método efetivo de prevenção ao HIV, 45% dos brasileiros não a usam com frequência em relações sexuais casuais. No Brasil há um aumento do número de casos novos em algumas populações mais vulneráveis: na faixa etária entre 15 e 24 anos, por exemplo, a incidência aumentou em mais de 50% desde 2006.