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Aumento do consumo de alimentos pobres em minerais afeta saúde da mulher 

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28 de maio é o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher. A data marca a luta pela conscientização e tratamento de distúrbios de saúde inerentes ao sexo feminino, tais como a menopausa e a osteoporose. Mas como prevenir e combater esses problemas?    

A osteoporose, por exemplo, afeta principalmente mulheres na pós-menopausa, e é caracterizada por uma fragilidade nos ossos, trazendo riscos maiores de quedas e fraturas. Uma alimentação balanceada é suficiente para evitar esse mal?

A suplementação por meio de nutrientes vegetais orgânicos, como os das algas marinhas, é a mais nova descoberta no auxílio à saúde da mulher, segundo apontam estudos científicos. Além de serem 100% naturais, a absorção deles no organismo é bem maior do que se verifica em outros compostos. Em relação ao cálcio, por exemplo, essa absorção é de quase o dobro.

"Na maioria das vezes, somente a alimentação não supre as necessidades diárias da mulher de ingestão de cálcio, criando no longo prazo problemas como a osteoporose. A alternativa está na suplementação de cálcio e minerais essenciais, que deve começar aos 35 anos, quando tem início o processo de quedas hormonais. E, neste aspecto, o cálcio proveniente das algas marinhas é o mais indicado. A suplementação com cálcio orgânico, que possui absorção de quase 100%, é fundamental na prevenção e tratamento da osteoporose", afirma a nutricionista Camila Prata, do Departamento de Nutrição da Phosther Algamar.

No caso da menopausa, muitas vezes os médicos recomendam a reposição hormonal, mas há que se ter cuidados, como afirma a especialista:

"Não há dúvidas sobre o valor da reposição hormonal, nos casos de necessidade comprovada. O problema é como fazer essa reposição e com qual tipo de hormônio. A utilização de hormônios 'sintéticos' já demonstrou que ele traz mais malefícios que benefícios, segundo estudo realizado no Reino Unido. Daí a importância da reposição com hormônios 'naturais' ou 'Bio-idênticos', cuja estrutura molecular é idêntica aos hormônios produzidos pelo organismo, não causando assim efeitos negativos. É por isso que é fundamental a suplementação com minerais orgânicos naturais, já que os minerais são cofatores para a formação dos hormônios. E o litoral brasileiro é muito rico na mais completa e natural fonte de minerais, que são as algas marinhas", complementa.

Estudo sobre suplementação de cálcio publicado na revista científica francesa Agro-Food-Industry Hi-Tech constatou que o cálcio proveniente de algas marinhas, de origem vegetal, tem 96% de absorção no organismo, contra 67% de cálcio da dolomita, de origem mineral, e 61% do cálcio de ostra, de origem animal. Estudo idêntico foi feito pela Universidade Federal de Minas Gerais.

"A deficiência de minerais no solo e nos alimentos - causada pelo uso sem controle da terra e a adição de agrotóxicos - mostra que a suplementação de cálcio pode e deve ser feita. Porém, lembro que o mais importante no processo de suplementação de minerais é saber a sua origem. Cálcio e outros minerais isolados inorgânicos, moleculares ou quelados podem provocar alergias e eventuais depósitos nas artérias e articulações, com prejuízos cardíacos. Por isso, é importante que esses minerais sejam de origem vegetal, como são os das algas", explica o químico José Celso Guimarães, responsável técnico da Phosther.

Já é produzido no Brasil um suplemento de minerais à base de algas marinhas, o Vitalidade, que oferece ao organismo da mulher todos os minerais necessários para a formação dos hormônios, desde a idade adulta até a velhice, retardando ou enfraquecendo as pausas hormonais, prevenindo doenças e mantendo o organismo saudável.