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Evento discute divulgação científica e museus de ciência na Fiocruz

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O Brasil e outros países da América Latina tiveram um crescimento da divulgação científica na última década. Museus de ciência interativos,como o Museu da Vida, no campus da Fiocruz, em Manguinhos, são criados em toda a região. No entanto, as estratégias para compreender o impacto desses espaços científico-culturais na sociedade não são tão frequentes.

Com o objetivo de discutir a questão, a RedPOP (Red de Popularización de la Ciencia y la Tecnología de América Latina y Caribe) e o Museu da Vida, vinculado à Casa de Oswaldo Cruz (Fiocruz), promovem o evento "Divulgação científica e museus de ciência: O olhar do visitante", de 16 a 17 de setembro. 

A iniciativa conta com parcerias importantes: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e da Unesco, órgão das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. A programação completa está no site do Museu: www.museudavida.fiocruz.br.

Com tradução simultânea, o evento apresenta estratégias utilizadas por alguns museus a fim de entender o aprendizado nesses espaços e como os diferentes públicos constroem sentido a partir das visitas aos espaços.

Especialistas de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos, México e Reino Unido já confirmaram a participação.

Entre os participantes aguardados no encontro, estão Yurij Castelfranchi,professor de sociologia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Claudia Aguirre, diretora de Educação e Conteúdos no Parque Explora, em Medelin, na Colômbia; Constanza Pedersoli, professora da Faculdade de Humanidades e Ciências da Educação na Universidad Nacional de La Plata, na Argentina; Emma Pegram, do Natural History Museum de Londres , no Reino Unido; e Shawn Rowe, diretor do Hatfield Marine Science Center da Oregon State University, nos Estados Unidos.