Sua localização estratégica, na cidade de São Paulo, contribui para o suprimento de um dos principais centros consumidores de energia elétrica do país.
A Petrobras já operava parcialmente a unidade, através de um consórcio formado em 2001, quando foram instalados quatro conjuntos turbo geradores a gás com caldeira recuperadora que fornecem vapor para turbinas já instaladas de propriedade da EMAE (para operação em ciclo combinado). O consórcio encerrou em 2006 quando as empresas retomaram as negociações. O contrato assinado prevê ainda a opção de compra dos ativos da termelétrica.
Na ocasião, também foi celebrado um contrato de Operação e Manutenção da usina no valor anual de R$ 15 milhões pelo período de cinco anos.
A unidade opera parte em ciclo combinado (turbo gerador a gás natural - caldeira recuperadora - turbinas a vapor), com potência instalada de 540 MW mais duas turbinas a vapor com caldeira convencional (bi-combustível: gás natural ou óleo combustível) com potência instalada de 200 MW. Entre os fatores que motivaram a concretização do negócio vale destacar a grande flexibilidade operacional da usina e o aumento do lastro de energia da Petrobras.
A cerimônia aconteceu no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, e contou com a presença do governador do Estado, José Serra, do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, entre outras autoridades.